A entrega de relatórios já pode ser considerada uma prática ultrapassada nos melhores escritórios de advocacia. A tendência hoje são os dashboards jurídicos. Em um primeiro momento, você pode achar que eles são a mesma coisa, mas a verdade é que existem muitas diferenças entre essas duas formas de tratar e analisar dados.
Para desfazer a confusão e esclarecer as dúvidas a respeito das diferenças entre eles, preparamos este artigo. Apresentaremos, de forma clara e objetiva, o que cada uma delas pode fazer pelo seu escritório. Quer saber mais? Então, continue acompanhando!
Comumente utilizados para apresentar resultados para superiores ou clientes, os relatórios são um compilado de dados, ou como o nome sugere, relatos, de uma determinada ação, estratégia ou trabalho desenvolvido.
No geral, são apresentados em arquivos de texto ou tabelas do Excel e demandam muito trabalho manual do responsável por fazê-los. Muitas vezes são bastante descritivos, em vez de serem analíticos.
Os dashboards são painéis de controle que apresentam métricas, dados e indicadores importantes para a tomada de decisão. Enquanto os relatórios geralmente são apresentados em forma de texto, dashboards são visuais e facilitam a assimilação das informações apresentadas.
Na maior parte das vezes são criados por robôs ou máquinas, cabendo às pessoas apenas trazer insights sobre os dados coletados e fazer inferências a respeito deles.
Agora que você já entendeu os dois conceitos, que tal entender, na prática, quais as principais diferenças dessas entre eles?
Um dashboard traz muito mais produtividade para a sua equipe do que a produção de relatórios. Primeiro, porque para elaborar um relatório é necessário muito tempo e um advogado alocado especialmente para isso. Além disso, a análise dos dados de um dashboard ocorre de maneira muito mais intuitiva, rápida e fácil, aumentando o tempo que pode ser dedicado aos processos.
Por melhor que seja um profissional e maior que seja o esforço, pode-se dizer que é impossível atingir em um relatório a profundidade de dados que um dashboard pode entregar. Afinal, nos paineis de controle, os dados são coletados por softwares. O trabalho dos robôs permite capturar e analisar um volume muito mais robusto de informações do que uma pessoa seria capaz.
Se você optar por trabalhar com dashboards, o tempo que um advogado perderia coletando dados e montando relatórios pode ser dedicado somente à análise das informações e o levantamento de insights.
Assim, com inteligência jurídica, e se utilizando das maravilhas da jurimetria, o profissional pode atuar de forma preventiva, evitando problemas jurídicos para a empresa ou preditiva, potencializando muito as chances de vitórias nos processos dos clientes.
Você já ouviu aquela máxima que não basta ser bom, é preciso mostrar que é bom? Quando você trabalha com dashboards, os dados são apresentados de uma forma muito mais profissional, facilitando a entrega e o compartilhamento das informações com o cliente. Ele vai perceber a qualidade e o valor do seu trabalho quando receber gráficos e métricas que realmente fazem a diferença no seu negócio, como a porcentagem de chance de vencer uma causa em um determinado tribunal, de acordo com a análise preditiva que somente um software é capaz de fazer.
Agora que você já sabe a diferença entre relatório e dashboard jurídico, é muito mais fácil compreender a importância de trabalhar com dados mais complexos, que fornecerão informações mais ricas para as análises realizadas pelo seu time de advogados. Para isso, contrate um software capaz de coletar e tratar esses dados, como a ForeLegal.
Gostou de saber mais sobre relatórios e dashboards jurídicos? Então confira outro texto do nosso blog, para saber mais sobre a importância do big data na advocacia.